Lutar contra o desperdício, recuperando excedentes alimentares, para os levar a quem tem carências alimentares, mobilizando
pessoas e empresas que, a título voluntário, se associam a esta causa, é a principal missão do Banco Alimentar contra a
Fome.
Os diferentes núcleos são uma resposta necessária, mas provisória, porque “toda a pessoa tem direito a um nível de vida
suficiente que lhe assegure e à sua família, a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao
alojamento, à assistência médica e ainda aos serviços sociais necessários”, segundo o artigo 25o da Declaração Universal dos
Direitos do Homem.
As escolas podem participar na Campanha “Papel por Alimentos” promovendo a recolha de papel numa lógica de participação
cívica e ambiental, envolvendo os alunos e toda a comunidade escolar”.
O papel das escolas é fundamental na mudança de mentalidades. Ao interpelar as crianças e os jovens para o papel que cada
um pode desempenhar na sociedade, educam para o desenvolvimento sustentável e formam em práticas simples de cidadania.
O papel recolhido é vendido à tonelada. No caso do BAO, o papel recolhido é enviado à Valorsul, que paga à federação
nacional e é esta que distribui os alimentos.
Reciclar pode significar não só ajudar o planeta, mas também contribuir para ajudar aqueles que estão a passar momentos de
maior fragilidade na conjuntura atual.
Segundo Patrícia Morgado, membro da direção do núcleo de Caldas da Rainha, “toda a ajuda é bem-vinda, pois estamos a
atravessar momentos muito difíceis”.
As entregas podem ser feitas no armazém do BAO, junto à estação de caminhos de ferro, de segunda a sexta-feira, das 9h30
às 13h00 e das 14h00 e às 17h00.
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