O alerta foi dado por uma popular, tendo sido contactada a capitania do porto da Nazaré e o Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CRAM), mas uma vez que o mamífero já não estava vivo a responsabilidade da remoção foi da câmara municipal.
Segundo o CRAM, “alguns arrojamentos têm causas como captura acidental em artes de pesca, emaranhamento em redes fantasma, ingestão de lixos, colisão com embarcações ou petroleamento. Outros podem arrojar devido a ferimentos causados por tubarões ou outros predadores naturais. Muitos animais arrojam devido a doenças, incluindo doenças virais ou bacterianas”.
“Por vezes, também ocorrem arrojamentos devido a intoxicação devido a toxinas no ambiente, quer sejam naturais ou induzidas pelo ser humano. Os animais jovens que possam ter sido prematuramente separados das suas mães ou ainda inexperientes arrojam porque não tiveram sucesso em encontrar alimento”, adianta.
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