Foram muitas as queixas ouvidas no local, repetindo o cenário já verificado em algumas ocasiões anteriores ao fim-de-semana.
A falta de capacidade de resposta perante o agendamento efetuado no Centro de Vacinação das Caldas da Rainha teve com consequência o ajuntamento de pessoas, quer no exterior quer no interior do pavilhão, levando quem lá se encontrava a questionar o cumprimento das distâncias de segurança.
O argumento invocado anteriormente pela task force de vacinação de que a lentidão resultava de vários utentes chegarem antes da hora marcada não pode ser utilizado desta vez, já que a espera foi demasiada para o agendamento efetuado para a inoculação.
Num fim de semana em que os professores do primeiro ciclo estavam em grande número para serem vacinados pela segunda vez, muitos receberam uma mensagem por SMS a reagendar a hora que estava marcada no cartão da primeira dose.
A situação foi agravada quando foi dada ordem para entrada no pavilhão a quem quisesse receber a vacina da Astrazeneca em vez da Pfizer, sob o pretexto de ser mais rápido, o que acabou por não acontecer, pois quem entrou perdeu a vez que estava no cartão, passando a ser chamado de forma aleatória. Resultado: uma acumulação no interior do pavilhão.
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