Neste evento participaram aproximadamente quatro mil mulheres, sendo que nas Caldas reuniu 21 motociclistas, algumas das quais com penduras.
O Rallly (com três ‘l’, como é imagem de marca) teve a sua génese num festival organizado por um grupo alemão de motociclismo feminino. Em tempo de pandemia, não tendo sido possível realizar o festival, foi lançado no ano passado o repto de por todo o mundo haver um passeio feminino de mota, com a distância máxima de 300 quilómetros.
Este ano a adesão foi grande. Em Portugal, para além das Caldas da Rainha, as outras concentrações ocorreram em Lisboa, Porto, Faro, Coimbra, Viseu e Paços de Ferreira.
É a primeira vez que uma cidade da região Oeste participa neste evento feito por mulheres, sendo exclusivamente feminino.
A iniciativa, organizada por Daniela Félix, começou junto à estação de comboios das Caldas da Rainha, seguindo-se uma rota pelo Oeste de forma a cumprir os checkpoints delineados.
Esta caravana de mulheres passou por São Martinho do Porto, Nazaré, Alcobaça, Benedita, Rio Maior, Serra do Montejunto, Cadaval, Bombarral, Lourinhã, Peniche e Foz do Arelho, onde terminou após 225 quilómetros e quatro horas e meia de viagem.
O almoço decorreu na Serra do Montejunto, onde se efetuou um sorteio de equipamentos oferecidos por patrocinadores do evento e ainda a entrega de brindes a todos os participantes.
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