“O projeto foi aprovado na generalidade ejá tem quase todos os pareceres favoráveis, o que permite estimar que, dentro de um mês, sensivelmente, a empresa possa levantar a licença de construção”, disse à agência Lusa o presidente da Câmara, Tinta Ferreira.
A reabilitação dos Pavilhões do Parque das Caldas da Rainha, aprovada por unanimidade, prevê a construção de um hotel com mais de uma centena de quartos,nos edifícios centenários concessionados pela autarquia ao Grupo Visabeira.
O hotel ocupará uma área de 15.500 metros quadrados econtemplará uma ligação entre o Céu de Vidro e a antiga Casa da Cultura, bem como aconstrução de um edifício multiusos no local ondeem tempos existiu uma sala de cinema (Salão Ibéria).
O contrato de concessãodeterminava que o projeto teria que ter a aprovação da Direção-Geral do Património Cultural, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo e do Turismo de Portugal, entre outras entidades chamadas a pronunciar-se na sequência da aprovação prévia votada pelo executivo em novembro de 2019.
“Falta apenas o parecer da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, mas todo o projeto foi feito com base nos requisitos de segurança discutidos em várias reuniões prévias, pelo que se espera quenão venham a existir dificuldades na sua obtenção”, afirmouo autarca.
A confirmar-se o prazo de cerca de um mês para a atribuição da licença, “a obra poderá arrancar ainda este verão e ficar concluídano prazo de dois anos”, estima Tinta Ferreira.
“O projeto foi aprovado na generalidade ejá tem quase todos os pareceres favoráveis, o que permite estimar que, dentro de um mês, sensivelmente, a empresa possa levantar a licença de construção”, disse à agência Lusa o presidente da Câmara, Tinta Ferreira.
A reabilitação dos Pavilhões do Parque das Caldas da Rainha, aprovada por unanimidade, prevê a construção de um hotel com mais de uma centena de quartos,nos edifícios centenários concessionados pela autarquia ao Grupo Visabeira.
O hotel ocupará uma área de 15.500 metros quadrados econtemplará uma ligação entre o Céu de Vidro e a antiga Casa da Cultura, bem como aconstrução de um edifício multiusos no local ondeem tempos existiu uma sala de cinema (Salão Ibéria).
O contrato de concessãodeterminava que o projeto teria que ter a aprovação da Direção-Geral do Património Cultural, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo e do Turismo de Portugal, entre outras entidades chamadas a pronunciar-se na sequência da aprovação prévia votada pelo executivo em novembro de 2019.
“Falta apenas o parecer da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, mas todo o projeto foi feito com base nos requisitos de segurança discutidos em várias reuniões prévias, pelo que se espera quenão venham a existir dificuldades na sua obtenção”, afirmouo autarca.
A confirmar-se o prazo de cerca de um mês para a atribuição da licença, “a obra poderá arrancar ainda este verão e ficar concluídano prazo de dois anos”, estima Tinta Ferreira.
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