Ao tomarem conhecimento de que “houve reuniões com os mariscadores e pescadores”, apontaram que “esqueceram-se dos operadores turísticos” e ficaram desagradados com a situação, por se sentirem “abandonados”.
“Há quem esteja à beira da falência”, lamenta um dos contestatários, que embora esteja a favor das obras não compreende a exclusão dos operadores turísticos na planificação dos trabalhos, que acabam por coincidir com a época alta da sua atividade.
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