A nazarena, assistente parlamentar do Bloco de Esquerda e deputada na Assembleia Municipal da Nazaré, é aderente do Bloco de Esquerda desde 2006. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto, tem ainda formação em fotografia digital. Foi durante quatro anos operária fabril na empresa de cerâmica SoldeCor, em Valado dos Frades.
Jorge Ribeiro é natural de Valado dos Frades e professor de Educação Física na Escola D. Pedro I, em Alcobaça. Ligado ao basquetebol da Biblioteca Instrução e Recreio desde 1976 é dinamizador do JazzValado desde o seu início.
A cabeça de lista à Câmara afirma os propósitos da candidatura: “Lutar pelos interesses da população da Nazaré, por todas as causas que lhes são justas, pela transparência e pela democracia participativa”.
“Se os quase oito anos de governação municipal do Partido Socialista ficaram longe de responder às necessidades da população, os 20 anos de PSD anteriores ficaram a léguas”, manifesta.
“Não nos esquecemos que este executivo começou o seu mandato por faltar ao prometido, colocando os munícipes reféns de um empréstimo que terá que ser pago pela população do concelho. Não nos esquecemos do despedimento coletivo de 15 trabalhadores da empresa Municipal Nazaré Qualifica, uma atitude que ficará para a história do poder local. Não nos esquecemos da falta de transparência dos concursos públicos e da atitude autoritária de querer impor um zipline sem recorrer a um referendo local, atitude que teve de recuar, em respeito à força do protesto da população. Não nos esquecemos que ainda estamos sem uma Rodoviária digna”, descreve.
A resposta da autarquia socialista à pandemia é criticada pela candidata: “As medidas tomadas foram e são insuficientes para enfrentar as dificuldades atuais e as que se avizinham”.
“Garantir a confeção de refeições take-away a crianças do escalão A e B, identificar e incluir idosos e pessoas com deficiência que tenham ficado isoladas em casa devido à crise e incluí-las em programas de visitas das equipas sociais, garantir o direito à habitação e a continuidade dos serviços municipais de água e resíduos sem penalização, não enviar para o despedimento nenhum trabalhador durante a crise, suspensão da cobrança de passes e bilhetes de transporte, são alguns exemplos de medidas que apresentámos ao executivo”, sublinha Telma Ferreira.
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