São os donativos de particulares, hipermercados, dos mercados da fruta e do peixe, associações, talhos, comunidade estrangeira e tantos outros que tornam possível manter estes cabazes uma vez por semana.
“Tentamos que nada falte às famílias beneficiárias. Os voluntários dedicam-se a recolher, separar e colocar no frio alimentos perecíveis. Na véspera da entrega dos cabazes, colocam-se as caixas devidamente identificadas em cima das bancadas e vão-se enchendo com alguns bens alimentares. No dia seguinte, antes que as primeiras famílias cheguem, colocam-se então gradualmente os alimentos que estiveram no frio”, descreve Joaquim Sá, o grande impulsionador do “De Volta a Casa”.
No dia da entrega dos cabazes os voluntários começam a fazer a distribuição a partir das 10h até às 20h.
Três famílias já prescindiram do cabaz por terem retomado aos seus postos de trabalho.
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