A pena máxima foi aplicada a Sandro Bernardo, de 33 anos, pelos crimes de homicídio qualificado (22 anos), violência doméstica (3 anos), profanação de cadáver (18 meses), abuso e simulação de sinais de perigo (9 meses), resultando o cúmulo jurídico em 25 anos.
A madrasta, Márcia Monteiro, de 39 anos, viu o coletivo de juízes atenuar-lhe a pena por ter mostrado arrependimento durante o julgamento e por se entender que a sua ação não foi idêntica à do marido, sendo condenada pelos crimes de homicídio qualificado por omissão e por profanação de cadáver.
O Ministério Público tinha pedido 25 anos de prisão para ambos. A decisão final do coletivo de juízes foi divulgada esta tarde numa sessão que decorreu no auditório municipal da Batalha.
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