Este órgão, que é constituído pela direção da escola, representantes dos alunos, dos docentes e não docentes, dos encarregados de educação, do Grupo Dinamizador de Qualidade, bem como de instituições e organismos locais representativos do setor económico e social e das empresas parceiras na formação, como é o caso do grupo Medioeste, teve a sua primeira reunião de trabalho, no passado dia 15, através de videoconferência.

Trata-se assim de “um órgão que tem como funções dar o parecer sobre o projeto educativo da escola, sobre os cursos de ensino e formação profissional e outras ofertas educativas e formativas”, explicou uma das responsáveis pelo Grupo Dinamizador de Qualidade e moderadora da reunião, Carina Jegundo.

Criado “em consonância com o alinhamento do sistema EQAVET”, o conselho procura fomentar o estabelecimento de laços de cooperação entre a escola e as organizações empresariais, profissionais, e outras de âmbito regional, nacional e internacional, relacionadas com as suas atividades, dar parecer sobre o projeto educativo da escola e dar parecer sobre os cursos a oferecer e outras atividades de formação. Além disso tem como objetivo “ser um projeto anual, com reuniões marcadas para janeiro, para também ouvirmos a opinião dos parceiros de cada área, em relação à oferta dos cursos profissionais para abrir no ano letivo seguinte”.

Neste momento, o Colégio Rainha Dona Leonor conta com 191 alunos a frequentar os três cursos profissionais na área de técnico de desporto, técnico de comunicação, marketing, relações públicas e publicidade, e técnico de ação Educativa.

Contudo, “já estamos a pensar em alargar o leque formativo para o próximo ano letivo 2021/2022, nomeadamente na área de intérprete de dança contemporânea, e de técnico de farmácia”, informou Carina Jegundo, adiantando que “vamos ainda tentar arranjar na área psicossocial, que este ano acabámos por não abrir, tendo ainda sido uma sugestão do parceiro do grupo Medioeste, que referiu como sendo essa uma mais-valia, tendo em conta tudo o que vai surgir com a pandemia”.