A lista B, de Francisco Rita, faz notar que “o cancelamento foi decidido vinte horas antes do início da assembleia, pela Direção-Geral da Saúde, e comunicado pela Autoridade Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, sem expor o motivo e o fundamento”. “Por desconhecermos, solicitamos às duas entidades que esclareçam, com carácter de urgência, quem prestou tal informação que deu origem ao cancelamento”, expressa.
Aproveitando para confrontar a lista A, em comunicado transmite estar preocupada que o candidato adversário, que é igualmente presidente do conselho de administração do Montepio, “continue a violar os estatutos ao não apresentar contas, e fundamentalmente, não apresentar orçamento e plano de ação, imposição estatutária imperativa”.
Insinua também que “a contratação de profissionais para a casa de saúde, de forma apressada e atabalhoada” terá servido “para dissimular o abandono a que destinaram tais serviços nos últimos três anos”.
Questiona ainda “a concessão de consultas gratuitas a associados, tendo a casa de saúde apresentado prejuízos de centenas de milhares de euros nos últimos três anos, numa tentativa desesperada de caçar votos a todo o custo”.
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