A missão deste investimento de 2,2 milhões de euros, com um apoio público de 1,1 milhões de euros, é contribuir para a produção sustentável de alimentos, produzindo sementes para pré-engorda de espécies autóctones, nomeadamente amêijoa boa e amêijoa macha.
Bernardo Carvalho, CEO da empresa, acredita que os bivalves são a solução para mudar a matriz alimentar do mundo”,
passando a um “padrão sustentável”.
Já o ministro do Mar, que saiu impressionado da visita às instalações e à tecnologia instalada, conduzida por uma equipa de 20 funcionários, 10 dos quais doutorados ou com mestrado, disse ter estado perante um “centro de investimento e
desenvolvimento, com uma equipa altamente graduada, um exemplo na introdução de doutorados na produção industrial e comercial”.
Portugal é um dos maiores consumidores de peixe do mundo e dependente da importação de peixe de outros países, tendo o ministro manifestado o desejo do que se está a produzir na Nazaré “aumente a nossa capacidade de exportação”.
Walter Chicharro, presidente da Câmara Municipal, elogiou o investimento que coloca a Nazaré “na vanguarda da investigação e desenvolvimento no mercado da pesca em geral, e dos bivalves em particular”.
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