Fitness Factory

“Reabrimos praticamente com as mesmas medidas que já tínhamos implementado no espaço, como limpeza frequente das instalações, higienização regular das mãos, uso de máscara e marcação prévia, e ainda aproveitámos o facto das aulas de grupo estarem interditas até maio para colocar mais estações na sala de exercício”, explicou o diretor do ginásio de Caldas da Rainha da cadeia Fitness Factory, Henrique Martins, adiantando que “este retorno correu muito bem”. “Aliás, reabrimos no dia 5 de abril com a presença de dez clientes logo às sete da manhã”, sublinhou.

Além da “necessidade de sair e vir treinar”, o responsável salientou que “as pessoas sentiam saudades de estar com o staff e falar uns com os outros”.

Balance Club

“Comparativamente com o ano passado, esta reabertura foi melhor e com mais adesão, pois as pessoas já sabiam que o espaço estava seguro e com medidas apertadas de higienização e limitação de lotação, sem falar da existência de um novo espaço outdoor, com mais área livre para treinarem”, frisou o diretor técnico e coordenador do Balance Club, Vítor Ilharco, referindo que tem sido “um autêntico reencontro, quer connosco quer entre clientes, principalmente os de mais idade, que têm aqui o seu momento de escape, bem como autênticas amizades”. Igualmente salientou que “tanto as pessoas como nós sentíamos falta deste movimento”.

Apesar do serviço de aulas online continuar e de “até terem corrido bem”, o responsável afirmou que “não é a mesma coisa que as aulas de grupo presenciais, que esperemos que retornem no dia 3 do próximo mês”.

CrossFit Lusíadas

“Nota-se bastante que as pessoas sentiam falta de treinar fora de casa”, frisou o diretor técnico do CrossFit Lusíadas, David Silva, adiantando que “este retorno tem corrido muito bem, mesmo que seja só em sistema de treinos individuais, já que não pode haver aulas de grupo, pelo menos para já”. Nesse sentido, “cada cliente marca um horário de hora em hora, e dentro do espaço só podem estar as pessoas que têm marcação”. Relativamente às regras, o responsável disse que “basicamente são as mesmas que já tínhamos, com a diferença de que não podemos ter as pessoas a treinar ao mesmo tempo em contexto de aulas”.

Apesar de existirem alguns clientes que ainda continuam a treinar em casa, David Silva sublinhou que “a maioria prefere vir até às boxes, em horários mais dispersos, o que acaba por ser bom, pois não se concentram tantas pessoas ao mesmo tempo”.

Queen´s Fitness Club

“Tem sido um retorno um pouco superior ao ano passado, seja em termos de ânimo, seja em termos de vontade”, afirmou o diretor do Queen´s Fitness Club, Hélio Dias, esclarecendo que “este regresso é também um reflexo do estado físico das pessoas, após três meses de confinamento em casa”. Disse igualmente que “nota-se que as pessoas tinham saudades de falar e de estar com outras pessoas, para além de treinar fora de casa“, adiantando que além do retorno dos clientes habituais, o ginásio também tem estado a receber novas inscrições.

O ginásio continua a apostar nas aulas online através de uma plataforma, pois “ainda temos alguns sócios que se mantêm a treinar em casa pelo menos para já, e alguns por precaução”. Apesar disso, Hélio Dias referiu que “há muitas pessoas que queriam voltar ao ginásio, sabendo que aqui podem treinar em segurança”.