A autarquia lembra que tomou posse administrativa do património termal – onde se integram os pavilhões – em dezembro de 2015.
Desde então, afirma que “tem trabalhado na reabilitação e recuperação da atividade termal” e, no caso concreto dos pavilhões, foi lançado um concurso para a construção de um hotel de cinco estrelas, que foi ganho pela empresa Visabeira.
“Parte do trabalho da autarquia passou pela limpeza dos pavilhões, tendo sido retirados 400 quilos de madeiras, 1120 quilos em monos, 42 extintores de dois, seis e nove quilos, 240 quilos de produtos contaminados em vasilhame, 1360 quilos em materiais e equipamentos elétricos e 53 mil quilos de papel e cartão”, descreve.
Os documentos que foram considerados úteis ou relevantes foram recolhidos pelo Centro Hospitalar do Oeste e pelo Museu do Hospital.
Em 2015, antes de a Câmara tomar posse do espaço, equipamentos e materiais já não utilizados pelo hospital das Caldas da Rainha e pastas com documentos internos de arquivo, alguns dos quais referentes a nascimentos, ocupavam várias salas dos Pavilhões do Parque.
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