Na pergunta, os deputados do PS eleitos por distritos com unidades termais, entre as quais Sara Velez, das Caldas da Rainha,
explicam que “são importantes unidades prestadoras de cuidados de saúde”.
Fazem notar que já estão definidos pela Direção-Geral da Saúde a norma e os procedimentos para a retoma da atividade,
considerando que “não se compreendem as razões para que os estabelecimentos termais não possam retomar a sua
atividade”.
Estes parlamentares querem, por isso, saber quais os motivos que presidiram à decisão de manter os estabelecimentos
encerrados, questionando o Ministério da Saúde sobre a data prevista para a sua reabertura.
Existem 42 estabelecimentos termais que prestam cuidados de saúde a um número de clientes em crescimento desde 2015,
depois de um período difícil vivido entre 2010 e 2015 em que as comparticipações pelo Serviço Nacional de Saúde foram
suspensas.
A pandemia determinou o encerramento dos estabelecimentos termais durante a primeira vaga e, novamente, desde
dezembro. Os concessionários aguardam por indicações do Governo sobre o plano para a reabertura.
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