Este depósito é constituído por quatro caixas contendo desenhos, recortes de jornais, estudos e uma maquete de um dos seus projetos mais recentes.
Entre esses materiais está um caderno contendo esboços de peças de cerâmica referentes ao período em que Ferreira da Silva residiu em Paris, com uma bolsa de criação outorgada pela Fundação Calouste Gulbenkian, em 1967.
A família do artista, representada pelo seu filho mais velho, Rui Ferreira da Silva, já havia confiado à associação, em 2018, um conjunto de imagens, constituídas por fotografias, negativos e diapositivos, relativas a trabalhos do autor. Essas imagens integraram a investigação realizada por João Serra, membro desta associação, e publicada em 2019 com o título “Artista à Procura da sua História: Luís Ferreira da Silva (1928-2016)”.
Este espólio faz parte do Centro de Documentação de Cerâmica Contemporânea Caldense Ferreira da Silva, organizado pela Associação PH com o apoio da Câmara Municipal das Caldas da Rainha.
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