De acordo com o relatório que acompanhou a estratégia apresentada na última Assembleia Municipal, realizada a 11 de dezembro, pretende-se que esta estratégia de atuação se traduza em soluções habitacionais que passem a privilegiar a reabilitação e evitar a construção nova, contribuindo, também, desse modo, para a regeneração urbana e a não dispersão construtiva.
Devido à escassez de imoveis disponíveis, admite-se, na proposta, que, na Nazaré, 24% da solução de habitação futura, para agregados em situação de carência, possa passar pela construção de raiz.
No total, a resposta habitacional para 37 agregados irá enveredar pela via de reabilitação de frações ou prédios de habitação, seguindo-se a construção de novas habitações para 23 agregados.
“As famílias estão identificadas”, informou Regina Piedade, vereadora com o pelouro da Ação Social na Câmara da Nazaré, acrescentando que se trata de um plano “em aberto” para que qualquer família em situação de carência possa “ser integrada neste processo”.
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