Na vitrina, que está situada na exposição permanente do 1º andar do museu, e que “foi pintada de cor-de-rosa de propósito para ele”, constam um conjunto de adereços, incluindo alguns dos troféus mais importantes que conquistou, fotografias, manchetes de jornais sobre os feitos que o atleta almejou no Giro D’Italia, e ainda outros objetos que contam “um pouco da minha infância e do meu percurso pelo ciclismo”, explicou João Almeida.
Para o atleta, “esta homenagem é o reconhecimento do resultado e do trabalho que tenho feito no ciclismo, e por isso estou muito agradecido por ter feito isto”, revelando ainda a sua vontade de fazer crescer aquela coleção no futuro. Igualmente disse que “ver o meu nome escrito na história do ciclismo português é um sonho tornado realidade, e por isso vou lutar por mais”.
Já o diretor do Museu do Ciclismo, Mário Lino, explicou que “o espaço museológico decidiu homenagear o ciclista, que já ficou na história pelas suas conquistas, e ainda é um pequeno projeto, que veio enriquecer não só a sala do museu, mas toda a cidade”.
Na inauguração do novo núcleo expositivo estiveram presentes a família do atleta, o presidente da Câmara Municipal, Tinta Ferreira, e outras entidades públicas.
Após a inauguração da exposição no museu, o atleta caldense esteve a dar autógrafos, juntamente com a camisola azul, Ruben Guerreiro, no centro comercial La Vie, onde se encontra patente até ao próximo dia 23 a exposição de fotografias que retratam o percurso do atleta de A-dos-Francos desde o início da carreira, da autoria do fotógrafo João Fonseca.
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