De acordo com o diretor do Museu do Ciclismo, Mário Lino, “quando começa o tempo das chuvas, o pessoal do município vem limpar o telhado de 15 em 15 dias, caso o mesmo não esteja molhado, se não partem-se as telhas, mas ultimamente o tempo não tem permitido que se faça a limpeza com mais frequência”.
Desta vez, segundo o responsável, “a limpeza tinha sido feita há poucos dias, no entanto, a forte chuva acabou por entrar no edifício através do telhado do segundo andar”. “Quando chegámos verificámos que uma parte do património em exposição, quer no 2º quer no 1º andar, se encontrava molhado. Fotografias, documentos, alguns deles originais, encontravam-se em risco de não poderem vir a ser recuperados, mas felizmente tudo isso conseguimos recuperar, e nada ficou perdido”, adiantou Mário Lino.
Para o diretor do museu, “a preocupação com a perda do material foi muita, pois considero todos os documentos como peças minhas, mas este tipo de situações acontecem mesmo que haja prevenção”.
O Museu do Ciclismo estará encerrado ao público durante alguns dias e aguarda pela vinda da equipa do município para limpar o telhado, “caso o tempo também o permita”.
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