Poeta e pintora, Cláudia Sampaio estudou cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema. Foi guionista de televisão, assinando uma longa-metragem, séries e telefilmes. Em 2017, estreou-se na escrita para teatro, com uma peça para a 10.ª edição do festival Panos, na Culturgest. O primeiro livro de poesia surgiu pela editora Do Lado Esquerdo, em 2014, com o título “Os Dias da Corja”. Desde então, a poesia da autora tem aparecido em algumas das mais prestigiadas coleções portuguesas.
Em 2016, publicou para a Tinta-da-China o volume “Ver no Escuro”. Mais recentemente, “Já não me deito em pose de morrer” (2019) integrou a coleção dirigida pelo escritor Valter Hugo para a Porto Editora. Com três livros publicados na Douda Correria entre 2015 e 2018, Cláudia Sampaio está também representada no Brasil com o volume “Inteira como um coice do universo” (Edições Macondo, 2019).
Rosto visível do projecto Manicómio, espaço dedicado a criadores com doenças mentais, a autora de “Outro nome para a solidão” (2018) tem-se empenhado num debate aberto sobre a relação entre arte e doença mental. Será esse o foco do encontro nas Caldas da Rainha com Cláudia Sampaio, no dia 20 de outubro, pelas 21h30, na Sala-Estúdio do Teatro da Rainha. Haverá a habitual leitura de poemas e a conversa aberta a todos quantos nela pretendam participar.
As entradas são condicionadas aos lugares disponíveis. A reserva de lugar é obrigatória e pode ser feita pelo tel. 262823302.
0 Comentários