“Só existia um DAE no nosso parque automóvel, afeto ao veículo INEM”, o que “causava sérios constrangimentos, pois a incerteza de termos este equipamento na existência de uma paragem cardiorrespiratória (PCR) era grande, tendo em conta o enorme caudal de serviços que o veículo onde este estava colocado realiza”, relatou a corporação, fazendo notar que este equipamento é “essencial na cadeia de sobrevivência, contribuindo para a capacidade de reverter uma PCR ou ainda melhorar a sobrevida após uma PCR revertida”.
“Após conhecer os motivos, a Junta de Freguesia de Cadaval e Pero Moniz acedeu efetuar o donativo de um DAE que fosse possível integrarmos no Plano Nacional de Desfibrilhação Automática Externa, sem termos custos com a supervisão médica obrigatória”, divulgou a corporação, que recebeu o equipamento e mostrou-se reconhecida à autarquia pela contribuição.
0 Comentários