Esta unidade de acolhimento, que foi criada em articulação com o Centro Hospitalar do Oeste (CHO), a Câmara Municipal e a Autoridade de Saúde Pública, e que dispunha de 30 camas, tinha como objetivo auxiliar o CHO, caso a lotação do mesmo fosse atingida. Contudo, “a unidade já foi desativada e foi comunicado à ERS-Entidade Reguladora da Saúde que estava desmantelado”, afirmou Tinta Ferreira.
De acordo com o edil, a “entidade reguladora exigiu-nos um conjunto de regras, nomeadamente o pagamento de taxas e contratação de um diretor clinico para o efeito, algo que não entendemos, e comunicámos formalmente na altura que ele já estava desativado”. Apesar disso, a autarquia manteve na prática os equipamentos, que “agora foram desmontados para o caso de ser necessário o pavilhão voltar a servir a prática desportiva”.
O autarca também disse que “caso o Hospital Distrital entender que precisa deste equipamento e nos pedir, o equipamento está cá e temos condições para o montar novamente”, mas desta vez “tem de ser o Estado a solicitar encarecidamente que o município colabore”.
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