Segundo o Ministério Público, existem fortes indícios de que, em cinco dias distintos, entre os dias 13 e 24 de julho o arguido ateou fogo em áreas contíguas a zonas urbanas, pondo em perigo as habitações aí existentes. Para isso, recorreu a cigarros acesos e isqueiros.
As áreas ardidas eram constituídas por mato, estrato arbustivo e pinheiros.
Acabou por ser detido pela Polícia Judiciária no dia 25 de julho. Presente a primeiro interrogatório judicial, o juiz de instrução criminal determinou que o arguido ficasse em prisão preventiva.
A investigação é dirigida pelo Ministério Público da 1ª Secção das Caldas da Rainha do Departamento de Investigação e Ação Penal de Leiria, com a coadjuvação do Departamento de Investigação Criminal de Leiria da Polícia Judiciária.
0 Comentários