Através de uma interligação dinâmica entre empresas, mercado e atividade académica e de investigação, o parque oferece um ecossistema de inovação favorável ao desenvolvimento de projetos, quer estejam numa fase embrionária, nascente, ou numa fase avançada de maturação.
Hoje, “apesar de estarmos a enfrentar uma vez mais um período de grandes desafios, os edifícios centrais mantêm-se a base operacional de cerca de 40 empresas em regime físico, e de outras 25, em regime virtual”, diz comunicado enviado pelo gabinete de imprensa do Parque – Parque Tecnológico de Óbidos.
São empresas de base tecnológica, digital e criativa, ligadas às áreas do Software, Hardware, Agricultura, Biotecnologia, Saúde, Design, Web Design, Marketing Digital, entre outras, reunindo um total de cerca de 150 colaboradores.
Algumas delas “acompanham-nos desde o espaço ABC – Apoio de Base à Criatividade, um espaço de incubação localizado no antigo Convento de São Miguel das Gaeiras, criado em 2009, e que, durante quatro anos, foi a casa de 10 empreendedores”.
O projeto dos Edifícios Centrais, da autoria do arquiteto Jorge Mealha, envolveu um investimento superior a 5 milhões de euros – com o apoio do Mais Centro.
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