Os cavaleiros e amazonas que quiseram voltar à competição, após algum tempo estagnados, tiveram que ter em atenção as regras de proteção sanitária que foram necessárias para a realização do mesmo. De acordo com as medidas de segurança da Direção-Geral da Saúde, o CEIA adequou o seu espaço para que tudo corresse da melhor forma e que assim se garantisse a segurança de todos. Uma das regras mais importantes a ser cumpridas, e necessário um esforço de a executar, foi o uso obrigatório de máscara nos espaços fechados, com o devido distanciamento social obrigatório de 1,50 a 2m.
Ao longo dos dois dias estiveram cerca de 250 conjuntos em prova. Com obstáculos colocados a 1.35m, o Grande Prémio, disputado no domingo, contou com 20 conjuntos, dos quais seis disputaram o desempate. António Matos de Almeida com Corlandollar Z foi o grande vencedor.
Um conjunto veloz, sem faltas, terminou o desempate em 30.26s. Em segundo lugar ficou Victoria Lynden Burd com Fancy ES, a limpar o percurso de desempate em 31.71s. Ficou em terceiro lugar uma jovem cavaleira, Magda Morgado Soares com Decoltaire T, fazendo um percurso sem faltas mas realizando um tempo de desempate de 43.68s.
Na prova de 1.20m realizada sábado venceu António Matos Almeida com Visconde Piraja, sem faltas e com um tempo na prova de desempate de 31.05s. Ficou em segundo lugar Francisco Vaz Fontes montando Chalou du Rouet conseguindo fazer 31.42s no desempate. Em terceiro lugar ficou Duarte Seabra com Chine de B’Neville e um tempo de 31.80s.
Com os obstáculos colocados à mesma altura, no domingo o triunfo coube a Victoria Lynden Burd e Cemondo Z, ficando Antonio Matos Almeida em segundo lugar montando Vina e em terceiro lugar ficou João Pinto Almeida com Goran van Berkenbroek.
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