No dia 20, uma trabalhadora apresentou sintomas, foi sujeita ao teste da Covid-19 e obteve resultado positivo. Encontra-se em casa em isolamento profilático e não apresenta sintomas graves.
Por esse motivo, empresa e autoridades de saúde decidiram testar duas centenas de trabalhadores, dos 850 que a fábrica possui.
John Merva explicou que, desde o início da pandemia, no âmbito do plano de contingência, a unidade “separou turnos e áreas”, o que permitiu confinar o eventual foco de contaminação apenas aos trabalhadores que estiveram em contacto com a infetada. Por isso, os restantes “não precisam de estar em isolamento ou serem submetidos a testes”.
Para o regresso das duas centenas de trabalhadores, a indústria conserveira está a efetuar “trabalhos para melhorar as medidas de distanciamento social e a rever a separação de turnos para garantir a máxima segurança”, adiantou.
Desde que foi detetado o caso positivo, a conserveira desinfetou áreas que foram usadas por essa trabalhadora, incluindo salas de descanso, vestiários e áreas laborais.
Dentro do seu plano de contingência, a conserveira já tinha adotado a medição de temperatura à entrada de cada turno, o uso de equipamentos de proteção individual, a higienização regular das mãos e o reforço da limpeza.
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