“Sem sair do carro, sem aglomerações, sem qualquer risco para a saúde própria e dos outros”, descrevia o pároco no anúncio do evento, indicando que a partir das 16h também estaria disponível a confissão no mesmo sistema “drive-in”.
A transmissão da missa deveria ser por meio de coluna ou por rádio. Quanto à confissão, “estarei sentado à distância. O carro para e oiço a confissão”, relatou.
“Consultadas diversas instâncias relativamente à realização da santa missa “drive-in”, por razões higiénicas achou-se por bem adiar para ocasião futura. Acredito que será motivo de dor para muitos. Peço que permaneçamos todos unidos na oração”, informou na véspera do evento o padre, que se mostra inconformado com a proibição das missas presenciais até final de maio.
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