Ainda que sem o hastear das bandeiras do concelho e do país, sem o som do hino nacional e sem sessão solene, quer a Câmara, quer a Assembleia Municipal, quiseram sublinhar a efeméride. Para o efeito, deslocaram-se ao monumento ao 25 de abril de 1974 e aí depositaram uma coroa de cravos vermelhos.
“Cerimónia simples mas não menor no significado numa terra que, de modo particular, tanto sofreu com a falta de liberdade e de democracia em Portugal”, vincou a autarquia penichense.
Após a realização de obras de restauro por parte da Câmara Municipal do Bombarral, no que constitui um exemplo de preservação e valorização do património cultural material e imaterial, no passado sábado reabriu a capela de São Brás, com a realização de uma tertúlia cultural sobre a lenda da Cabeça Santa.
O Município do Bombarral, através do Núcleo de Intervenção Local para a Área da Violência Doméstica, dinamizou uma sessão de esclarecimento sobre violência no namoro, a convite da Associação de Estudantes do Agrupamento de Escolas Fernão do Pó.
O Café Central, nas Caldas da Rainha, é palco da apresentação do livro “Semeador de Palavras” – entrevistas a José Afonso - por Guadalupe Portelinha e José Rodrigues.
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