Segundo estas responsáveis, “nestes primeiros dias de escola à distância houve algumas dificuldades num período de adaptação, mas juntos “conseguimos dar continuidade ao processo de ensino e o balanço foi positivo”.
“Naturalmente há aspetos a melhorar e estas duas semanas serviram para nos adaptarmos, para percebermos o que funciona melhor e o que não funciona”, referiram as diretoras pedagógicas, que vão aproveitar a interrupção letiva “para partilhar experiências e melhorar alguns procedimentos”.
Uma das ações a melhorar é no que diz respeito ao “domínio das plataformas por parte dos alunos de determinados ciclos, para que as consigam usar com autonomia”. “Já deu para perceber que em determinados níveis de ensino as aulas síncronas [quando professor e aluno estão em aula ao mesmo tempo] funcionam muito bem e vamos investir nessa parte, seguindo o horário habitual das turmas”, revelaram.
No final da primeira semana “percebemos logo que o número de tarefas tinha que ser ajustado e a segunda semana já foi significativamente melhor desse ponto de vista”, apontaram.
Sandra Santos e Raquel Galeão asseguraram que os alunos “estão muito motivados para este novo sistema e devemos tirar partido desse entusiasmo”. “O feedback dos pais tem sido muito positivo”, adiantaram.
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