Devido ao surto de Covid-19 em Portugal decidiu fazer duas máscaras para ela e para o seu marido se protegerem quando fossem ao supermercado. Depois viu nas notícias que todos os dias são usadas centenas de máscaras de proteção, quer nas unidades hospitalares como nas instituições e nas ruas, e perante a informação de que este produto está cada vez mais a escassear decidiu fazer mais máscaras caseiras para oferecer a quem necessitar, nomeadamente para o centro social da freguesia.
Já tem cerca de uma dúzia de máscaras feitas em tecido cem por cento e de tecido de forro e se houver pedidos está disponível para ajudar a título solidário.
“É uma altura de união em que todos temos que dar resposta às necessidades das pessoas”, salientou a costureira.
Contudo, nos últimos dias a diretora-geral da saúde desaconselhou o uso de máscaras feitas com pedaços de tecido. Graça Freitas explicou que o pano “não é impermeável, vai ficar húmido e os vírus vão passar”. Eventualmente poderá ser eficaz se tiver várias camadas de tecido ou se forem colocadas compressas no interior que impeçam a passagem de partículas.
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