“Implementámos medidas de controlo dos acessos, de manter distâncias mínimas entre os clientes à espera nas nossas farmácias, de higienização constante dos nossos balcões, telefones e multibancos. Mandamos as pessoas para casa, explicamos que não é preciso levar medicamentos para seis meses, que as farmácias não irão fechar, que os medicamentos assim podem não chegar para todos. Houve uma corrida desmesurada às farmácias, os nossos armazenistas estão a trabalhar sem parar para dar resposta, e não temos mãos a medir”, relatou.
“Sentimos que nem todos respeitam que estamos a trabalhar pela população, correndo o risco de sermos contagiados. Dia 16 fechámos a porta. Reduzimos o horário de funcionamento. Atendemos exclusivamente por postigo. Temos que proteger a equipa de 25 profissionais de saúde. Que ainda não desanimaram e trabalham todos os dias a servir a população e disseminar conselhos de saúde pública”, declarou Catarina Tacanho.
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