Segundo o jornal Correio da Manhã, o ADN do cadáver encontrado, em avançado estado de decomposição e irreconhecível visualmente, será comparado com o ADN dos familiares do artista. Foi a 5 de novembro de 2018 que o cantor Nuno Batista, o artista que fez sucesso como Zé do Pipo, desapareceu, julgando-se que se possa ter atirado à água na praia do Porto da Areia Sul, em Peniche, onde o seu carro foi encontrado com a carteira, telemóvel e casaco no interior. Embora outras hipóteses, nomeadamente crime ou queda acidental, tenham sido investigadas, tudo aponta para o suicídio. O cantor, de 40 anos, natural das Caldas da Rainha e residente no Vau, em Óbidos, passava por uma fase depressiva, após ter sido informado pelos médicos de que teria de terminar a carreira musical por sofrer de uma doença bipolar e ter episódios hipomaníacos, agravado pela sua vida ativa em cima dos palcos. Devido ao estado de saúde tinha cancelado sete espetáculos (três na Suíça, dois no Luxemburgo, um na Alemanha e outro em Portugal) e tinha já acertado com o seu empresário que não vestiria mais a pele de Zé do Pipo e que seria substituído, o que poderá estar na base do seu desaparecimento. Nuno Batista deixou esposa e dois filhos menores, atualmente com 4 e 17 anos.
Ministério Público investiga se cadáver encontrado é de Zé do Pipo
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