A autarquia apela à população para que seja dado o rumo mais adequado aos óleos alimentares usados, que passa pela sua deposição no oleão. É também feito um apelo ao uso adequado destes recipientes, onde devem ser apenas colocados os óleos vegetais, como óleos de girassol, soja, palma e colza, azeite e óleos de conservas, devendo os mesmos estar acondicionados em garrafas ou garrafões de plástico devidamente fechados. Nos oleões não devem ser colocados óleos minerais provenientes dos motores (é um contaminante à valorização dos óleos alimentares usados), bem como margarinas e outros resíduos de alimentos provenientes das frituras. “Os óleos alimentares usados são uma das principais fontes de contaminação da água, sendo cada litro de óleo despejado no ralo do lava loiça responsável pela poluição efetiva de um milhão de litros de água”, refere a autarquia. “Esta contaminação acontece pelo facto do óleo de cozinha ser constituído por uma mistura de ácidos gordos não solúveis na água que quando são lançados no esgoto vão poluir não só a água como o solo e provocar danos nas redes de recolha de águas residuais e posteriormente nas ETAR’s (Estações de Tratamento de Águas Residuais)”, acrescenta.
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