Mário Sousa, proprietário do Campbell’s Bar, aceitou não prosseguir com a queixa, por não querer perder mais tempo com o processo, não sendo ressarcido dos prejuízos, que estimava em 1.900 euros e que pretendia doar a uma instituição solidária. “Só queria que me pedissem desculpa porque faltaram ao respeito a mim e à minha família ao urinarem e entornarem cervejas junto ao balcão do bar. Isso não acontece, nem nos filmes do faroeste. Vou na mesma arranjar o dinheiro para doar, porque prometi”, comentou. O caso chega ao fim por acordo sugerido pelo Ministério Público, sem haver culpados pelo furto das dez bolas de matraquilhos e também sem serem imputadas custas judiciais aos arguidos ou ao acusador.
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