– A liberdade é um dos pilares de qualquer socialista, nunca houve no PS das Caldas quaisquer muros, muito pelo contrário: A sede do PS tem sido constantemente um espaço de encontros, de reuniões, entre socialistas, simpatizantes e pessoas de vários partidos. É um espaço aberto de debate, aberto também à comunidade, como se tem visto por exemplo durante o Caldas Late Night, com a sede do partido aberta para quem queira lá entrar. Só não vai à sede do PS quem não quer; – A candidata em questão faz ainda alusão aos tempos de “convívio” e de fazer regressar quem “se afastou ou foi afastado”. Ora tal não corresponde minimamente à verdade: Ninguém foi ou é, em tempo algum, afastado do PS. As pessoas naturalmente participam mais ou menos, tal é uma liberdade ao dispor. Não sei de que tempos fala, tendo a camarada Isabel Pinto tão pouco tempo de militância e ainda menor participação nas atividades do partido, mas os factos são estes: nos últimos anos, quer nas atividades organizadas, quer nos jantares comemorativos e de convívio, a participação de militantes e simpatizantes tem sido entusiástica e em elevado número. – Finalmente, afirmar que “os candidatos às próximas eleições autárquicas sejam escolhidos internamente através do voto, numa manifestação clara do direito democrático de todos elegerem e serem eleitos”, denota um total desconhecimento do processo democrático interno do Partido, definido nos regulamentos e obviamente seguido pelas comissões políticas concelhias: Os candidatos (à Câmara, à Assembleia Municipal e as freguesias) são sempre escolhidos internamente através do voto.
José Ribeiro, presidente do PS de Caldas da Rainha
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