“Desde então fez vários exames e foi diagnosticada com intestino inflamado e uma possível cirrose hepática. Mas apesar da ração gastrointestinal e da medicação, os valores do fígado continuam muito elevados, o que provoca a descompensação intestinal e do sistema nervoso. Dado ser uma cadela muito jovem, entre 4 a 5 anos, temos tentado chegar a um diagnóstico mais específico”, relata a CRAPAA. A associação descreve que a família de acolhimento levou Carolina a uma consulta da especialidade de Medicina Interna, na Faculdade de Medicina Veterinária de Lisboa, para obter um parecer sobre o seu estado de saúde e aprofundar o diagnóstico clínico, onde realizou vários exames. Os custos da consulta e da deslocação foram suportados pela família de acolhimento. “Para já, foi colocado de parte o diagnóstico de cirrose hepática. O problema da Carolina poderá ser uma má formação genética que impede o fígado de filtrar as toxinas do organismo. Outra hipótese é não ter vesícula biliar ou esta não estar a cumprir a sua função. Para chegar a uma conclusão e decidir qual o tratamento adequado, é imprescindível a realização de duas TAC’s, com administração de contraste. O custo desses exames ronda os 500 euros”, esclarece a CRAPAA. Até à realização dos exames Carolina mudou para a ração Purina HA Hypoallergenic, para tentar diminuir o nível de reação às toxinas. “Não queremos desistir da Carolina. Queremos dar-lhe uma oportunidade de ter uma melhor qualidade de vida. Mas é uma despesa elevada e só vamos conseguir ir em frente com apoio”, manifesta a CRAPAA. Os donativos podem ser transferidos para o IBAN PT50004551344014876259733.