Os dados apresentados pelo Centro Cultural da Nazaré indicam um aumento de mais de mil visitantes este ano em comparação com o ano anterior. O espaço de exposições e divulgação da cultura e etnografia local recebeu 44.196 visitantes. “O Centro Cultural da Nazaré tem investido em exposições de qualidade com artistas nacionais e locais”, diz Manuel Sequeira, vice-presidente da Câmara, com o pelouro da cultura. Às mostras temporárias, junta-se o Centro Interpretativo do Museu (Vivo) do Peixe Seco, um dos Núcleos do Museu dedicado a uma arte ancestral ainda bastante viva na Nazaré, que complementa a oferta deste espaço. Também o Forte de S. Miguel Arcanjo divulgou os dados relativos a 2019, que revelam novo crescimento da procura. Aberto ao público durante todo o ano desde 2015, por iniciativa da Câmara da Nazaré, o monumento registou um milhão de visitantes (entre 2014 e 2019), vindos de 120 países, o que reforça a importância deste Forte como elemento promocional da Nazaré e do país, no âmbito das ondas grandes e do surf. “Os dados evidenciam o momento alto de notoriedade que vivemos e confirmam que somos, cada vez mais, uma marca global”, diz Walter Chicharro, presidente da Câmara da Nazaré, recordando que exemplo disso foi a “escolha das ondas da Nazaré para representar Portugal numa grande campanha de marketing do turismo em Nova Iorque (Times Square), nos Estados Unidos”.
Espaços culturais na Nazaré registam aumento de visitantes
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