Este projeto de sensibilização ambiental itinerante do Oceanário de Lisboa, que viaja por Portugal desde 2005, é “uma das iniciativas mais ambiciosas do Oceanário”. Além de dar a conhecer o impacto dos oceanos no dia-a-dia, a quem não tem possibilidade de ir a Lisboa, o Vaivém “também ajuda a perceber como é que o ser humano pode contribuir para a sua conservação através da alteração de comportamentos”. Neste momento, segundo o coordenador das ações, Pedro Moreira, o Vaivém “está focado na questão de como combater uma das maiores ameaças que o oceano enfrenta, o plástico, e como tal, tentamos ao máximo sensibilizar o público mais jovem, para que eles possam sensibilizar os mais velhos”. Assim, “não há desculpas para que ninguém possa estar consciencializado”. O Vaivém Oceanário viaja por Portugal e já visitou 234 municípios de todos os distritos do país, incluindo regiões autónomas, levando a missão do Oceanário de Lisboa a mais de 286 mil participantes, o que é “um marco impressionante”. Ao entrar no Vaivém, os alunos bem como o público em geral, têm oportunidade de embarcar durante uma hora “numa viagem à volta do mundo”. Nessa descoberta ficam a conhecer alguns ecossistemas, que “infelizmente estão bastante ameaçados, mas que são a residência de mais de 238 mil espécies marinhas”. Posteriormente, os alunos e o público geral têm a oportunidade de aprender “algumas coisas sobre o Oceanário” e ainda como agir para combater este problema, através de conselhos práticos para redesenharem a sua relação com o plástico. No caso das Caldas, o Vaivém Oceanário foi “um dos que mais alunos recebeu este ano”, cerca de 1830. Esse número, segundo Pedro Moreira, é “bastante significativo não só para nós, mas também para o município”. A iniciativa, que era gratuita, também proporcionou um workshop para professores e educadores.
Vaivém Oceanário atraiu 1830 alunos ao Parque D.Carlos I

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Os alunos ficaram a conhecer o impacto que o oceano tem no dia-a-dia e a perceber como se pode contribuir para a sua conservação
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