Segundo os autarcas, existem buracos na cobertura em fibrocimento por onde continua passar a água da chuva, o que “constitui uma ameaça real à saúde dos funcionários municipais considerando que o amianto é um produto altamente perigoso, susceptível de provocar doenças respiratórias, como a mesotelioma, asbestose, cancro do pulmão e ainda cancro gastrointestinal”. Luís Patacho defendeu que a Câmara deve colocar em prática “uma verdadeira política municipal de habitação social nas Caldas da Rainha, devidamente regulamentada”, a fim de dar solução ao problema social dos sem-abrigo. O autarca referiu que, segundo dados da Estratégia Nacional para a Integração das Pessoas em Situação de Sem-Abrigo, Caldas da Rainha aparece como um dos 20 concelhos portugueses onde há mais sem-abrigo, com 20 pessoas. Jaime Neto voltou a alertar para a necessidade de serem revistos os materiais utilizados na reposição dos pavimentos rodoviários, nomeadamente quanto à sua aderência e durabilidade, assim como à revisão das diferentes técnicas de aplicação de misturas betuminosas a frio basálticas, atendendo à grande quantidade de buracos nas ruas e estradas do concelho, alguns com uma profundidade apreciável, situação que se agrava com a chuva, nomeadamente na Rotunda da Fonte Luminosa, Rua Cidade de Abrantes, Avenida Paiva e Sousa e no Avenal.
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