Três anos e quase um milhão de euros de investimento depois – substituição da rede de distribuição de água, sistema de canalizações e obras no Balneário Novo, entre outros – o Hospital Termal entrou em funcionamento em julho deste ano. Primeiro com os tratamentos relacionados com as vias respiratórias e, de forma faseada, entrarão em funcionamento os restantes. “Estamos na fase de reafirmação do termalismo caldense, do seu reconhecimento, e temos sido muito bem aceites nas “redes de termas” internacionais. Caldas da Rainha estava a fazer falta no panorama do termalismo”, afirmou Tinta Ferreira. Hugo Oliveira, vice-presidente da Associação Termas de Portugal e Associação de Termas da Europa, apontou que a reposição das comparticipações dos tratamentos termais traduziu-se “num salto económico do termalismo na ordem dos quinze por cento, cerca de um milhão e duzentos mil euros”. Até 30 de novembro já tinham sido passadas mais de sete mil prescrições médicas para tratamentos termais.
Câmara prepara concurso para obras na ala sul do Hospital Termal
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