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Comprou raspadinha com 100 mil euros de prémio

Francisco Gomes

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Uma mulher gastou cinco euros para comprar uma raspadinha de natal na Papelaria Bordalo, nas Caldas da Rainha, e ganhou o prémio máximo – cem mil euros (81 mil deduzidos os impostos).
José Henriques, proprietário da Papelaria Bordalo

Quinze pinheiros ficaram à vista depois de raspada a área de jogo do boletim da raspadinha Feliz Natal e deram o prémio à apostadora, que vai assim ter uma época natalícia bem mais alegre. A identidade da nova contemplada – uma mulher de meia idade – fica sob segredo e apenas é adiantado que é um prémio bem entregue porque precisa. “Foi uma agradável surpresa termos começado a vender estas raspadinhas e logo ao terceiro dia darmos o prémio máximo. Sei quem é, mas não vou divulgar. Foi raspado à minha frente. Primeiro a pessoa pensava que tinha um prémio de dez mil euros mas eu disse que eram cem mil e a reação foi óptima”, relatou José Henriques, proprietário da Papelaria Bordalo, na Rua das Montras. Não é primeira vez que se festeja nesta papelaria. Nos últimos três anos o estabelecimento vendeu um boletim com o prémio do M1lhão e seis fracções da Lotaria Clássica com o prémio de 360 mil euros. E qual é o segredo deste sucesso? “Nós temos muitos clientes e vendemos bastante, e a probabilidade é maior. Tenho esperança de vender o primeiro prémio do jackpot do Euromilhões”, respondeu José Henriques. Os apostadores que tentam a sorte para já vão imaginando o que fariam com elevadas quantias no bolso, cada um com a sua motivação para ganhar prémios chorudos, como disseram alguns apostadores o JORNAL DAS CALDAS encontrou na Papelaria Bordalo. “Venho muita vez tentar a sorte, mas tem sido pouca. Fico contento se me calha o que gastei. Se ganhasse esse dinheiro ia passear um bocadinho e tirar as férias que não tive”, afirmou Maria Teresa. “Nunca tive sorte mas também não jogo regularmente. Eu ajudava a minha família e continuava a fazer a vida que faço”, contou Amélia Silvestre. “Já tenho conseguido alguns prémios. Pagava logo o crédito da minha casa, ajudava os meus filhos e o resto ficava para mim porque já estou farta de trabalhar e também preciso”, manifestou Isaura Gomes. “Como não preciso, dava o dinheiro à minha família e amigos próximos que necessitassem”, garantiu Afonso Luís.

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