Sharp considera que a vila passou “de um sítio agradável para passar o verão para ser o centro do mundo nas ondas gigantes”.
“Hoje, a Nazaré, é semelhante ao que a costa norte do Havai era nos anos 1970. É aqui que encontramos os melhores surfistas, que procuram as maiores e melhores ondas para surfar”.
O diretor da WSL para a Europa, Francisco Spínola, também deposita grandes esperanças na nova competição, que surge como “a evolução natural do que temos feito nos últimos anos”.
“Este é o ano zero. Este evento vai crescer massivamente. Estamos a criar algo que nunca foi feito antes e que, provavelmente, vai ser o maior evento de surf de sempre”, explicou.
O surfista Alex Botelho manifestou acreditar que o novo modelo de competição vai ajudar “mais pessoas a conhecerem a Nazaré”, porque a cobertura mediática “vai ser levada mais longe”.
0 Comentários