“Tenho procurado as nossas culturas, as nossas tradições, a gastronomia, as lendas e tantas outras histórias de locais únicos e pouco conhecidos”, explicou.
A exposição continha notas descritivas, ora através da narração ou da poesia. Foi pela escrita que começou o seu interesse pelas lides artísticas.
Faz parte dos órgãos sociais da fotografARTE – Associação de Expressão Artística e Fotográfica de Cantanhede e de alguns grupos de fotografia, participando em atividades diversas neste domínio.
Profissionalmente, é assistente operacional especializado em Informática, no Agrupamento de Escolas de Cantanhede.
Um pormenor curioso deste fotógrafo de 44 anos, que se afirma “amador”, é que a edição é feita na própria máquina, no momento do disparo, não existindo tratamento posterior das fotografias tiradas.
Apesar de ter já participado em cerca de 20 exposições coletivas, esta foi a sua primeira mostra em nome próprio.
0 Comentários