Nas Caldas da Rainha, falou com vendedores e clientes da Praça da Fruta, e depois de ouvir as queixas dos comerciantes sobre as vendas fracas, insistiu na tónica que é preciso alivar os impostos que recaem sobre os portugueses, apelando aos eleitores para lhe darem o voto, de forma a mudar o cenário.
No final da arruada, a líder do CDS falou dos pontos positivos e negativos da campanha, destacando “o bom acolhimento” de quem contatou nas ruas, exceptuando o caso que aconteceu no Porto, que apontou ter sido “uma agressão física que não é aceitável em democracia”.
Assunção Cristas aproveitou para fazer a distinção do eleitorado. “Quem acha que não estamos bem entregues à esquerda tem no CDS o voto mais seguro e confiável na mudança de políticas e que não vai parar às mãos do PS”.
A líder do partido não se debruçou sobre a possível redução de deputados eleitos pelo CDS, como apontavam as várias sondagens e também não respondeu se se demitia se os resultados das eleições fossem um fracasso. Viria a fazê-lo no final da noite eleitoral, quando anunciou que não se iria recandidatar à presidência do partido.
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