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Raquel Abecassis do CDS-PP apresentou propostas para o distrito

Mariana Martinho

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A cabeça de lista do CDS-PP por Leiria nas próximas eleições legislativas, Raquel Abecassis, acompanhada pela número 2, Rosa Guerra, líder da Distrital de Leiria do partido e os restantes militantes visitou na passada sexta-feira, a Feira Nacional da Hortofruticulura, onde aproveitou para falar das propostas eleitorais do partido, com especial foco nos impostos, e da sua expetativa de eleger, pelo menos, dois deputados para Assembleia da República.
Candidatos pelo distrito de Leiria no certame

A antiga jornalista, que agora substitui, Assunção Cristas, na candidatura do partido pelo distrito, também destacou que a Feira dos Frutos é “um dos eventos mais famosos da região, onde se pode encontrar muita diversidade”, e como tal, “fico muito contente pelo seu regresso ao Parque D.Carlos I”. Apesar de não ser de Leiria, Raquel Abecassis garantiu, o distrito apresenta “algumas diferenças”, no que diz respeito à “questão do interior”. Essa entre outras será uma das bandeiras do CDS-PP para as próximas legislativas, que “agora tomará particular destaque, através do Estatuto Fiscal para o interior”. Segundo a cabeça de lista dos centristas por Leiria, “o objetivo é dar outras condições para que as pessoas possam optar, por ir viver para as zonas do interior”. “Não vale a pena continuar a pensar, que são as políticas vindas de fora, que iram resolver os problemas do país”, esclareceu Raquel Abecassis. Outra das propostas dos centristas é a redução drástica da taxa de IRC para as empresas, e do imposto sobre as famílias, o IRS. “Leiria é um dos distritos mais empreendedores e industrializados do país, e onde se vê que o peso dos impostos excessivos impede que as empresas cresçam”, referiu a candidata pelo distrito, adiantando que o programa eleitoral do CDS-PP “compromete-se a baixar a carga de impostos que se paga, para que estas empresas possam ter condições para trazer mais riqueza para o país”. O partido também irá debater-se pela “liberdade de ensino”, permitindo que os pais possam escolher livremente a escolas para os seus filhos, e ainda que “seja possível, o regresso dos contratos de associação”. No que diz respeito à saúde, que é “gravíssima no distrito”, Raquel Abecassis não compreende como Leiria tem “pouquíssimos acessos e tão más condições”. Face a isso “defendemos que os utentes possam recorrer a tudo o que sejam entidades de saúde”, mesmo instituições privadas e que a “ADSE- Instituto Público de Gestão Participada deva ser alargada a todas as pessoas”. Para a candidata, “estas serão as principais bandeiras do partido, que trazemos para esta campanha eleitoral”, bem como “a intenção de eleger o segundo deputado pelo CDS-PP para Assembleia da República”. Nesta caso Rosa Guerra, que tem “um currículo mais do que suficiente para a tentarmos colocar no parlamento”. Caso isso não aconteça, Raquel Abecassis alertou para o “risco de termos um parlamento com dois terços de deputados eleitos do PS para a esquerda”. Isso, segundo, a candidata será “muito mau para o país, pois permitirá abrir portas a situações, que não tem haver só com uma revisão constitucional, mas com as leis básicas do país”. Frisou ainda que “esse será um risco que os portugueses devem pensar se querem correr”. Em ações de pré-campanha desde de maio, a centrista sublinhou que a parte mais interessante da campanha, em que conhecemos os problemas e as realidades do concelho, já foi feita, e que a partir de agora irá apostar numa “campanha fora da caixa”, onde pretende colocar as “mãos na massa e dar visibilidade a muitas coisas, que são importantes para o distrito”.

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