Esta segunda edição, que cresce de quinze dias para um mês, tem como objetivo promover a cidade e a marca Caldas através da gastronomia, apostando assim num produto gastronómico que passará a ser identificado como um “prato das Caldas”. Nesse sentido, nasceu a “tronchuda” em 2018, em que “a couve é o ingrediente obrigatório”.
A “tronchuda”, segundo o presidente da ACCCRO, Paulo Agostinho, pretende ser “um prato identitário do concelho, visto que não tinha nenhum prato típico”, e ainda valorizar um dos ex-libris turísticos da cidade, a Praça da Fruta. Neste projeto, que conta com “33 equipas de chefs”, cada um vai converter a “tronchuda”, que é uma couve fechada, e o seu nome reporta também para uma trouxa, em entrada ou sobremesa, doce ou salgado, peixe ou carne e vegetariano, consoante a sua criatividade.
“Apesar de ter apenas um ano e de ser tão jovem, a “Tronchuda já é um projeto com futuro”, referiu.
No almoço de apresentação da mostra gastronómica, em estiveram presentes algumas entidades, os alunos do curso Técnico de Cozinha e Pastelaria prepararam três sugestões de tronchudas. Para entrada foi servido uma “tronchuda” de cogumelos, ovo merengado e apontamentos de beterraba vermelha, seguida de uma “tronchuda” de polenta, com filet de vitela e aromas de terra verde, como prato principal. Para sobremesa, os alunos optaram por servir uma “tronchuda” roxa de lemoncurd com panacotta e texturas do bosque.
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