Sob o lema “Dançar é a liberdade de expressar com movimentos o que nos vai na alma”, a iniciativa tinha como objetivo promover uma fusão entre vários estilos de dança e a música, numa simbiose de harmonia, ritmo e arte, bem como comemorar o “Dia Mundial da Dança” e o “Dia Mundial da Atividade Física”.
Nesse sentido, a União das Freguesias, juntamente com outros parceiros, como o Balance Club, o Conservatório de Caldas da Rainha e os Pimpões, quis promover novamente esta atividade aberta à comunidade.
Segundo Sara Oliveira, psicóloga da União das Freguesias, “depois do sucesso do ano passado fazia todo o sentido realizar uma segunda edição do Dancing in Park”, pois é uma iniciativa que “tem o intuito de promover a atividade física e desportiva junto da população”.
Igualmente referiu que “neste evento é engraçado assistir às sinergias que são criadas, pois temos as pessoas que são fiéis às aulas e que vêm acompanhar os instrutores, e ainda aquelas que estão a passear pelo parque, e acabam por se juntar às aulas”.
Ao longo de todo o dia e em espaços distintos do Parque D. Carlos I, como o Céu de Vidro, o coreto e jardim em frente ao Museu José Malhoa, realizaram-se diversas apresentações de dança e música, bem como aulas de condição física, zumba gold, parkour, moves e b’dance, salsa e samba, que captaram a atenção de diversas pessoas. Para encerrar a atividade, o “Dancing in the park” contou com as atuações dos ranchos “Os Azeitoneiros” e “As Ceifeiras da Fanadia”.
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