A convenção, que é assembleia magna do lionismo em Portugal, decorreu ao longo de todo o dia de sábado. Da sessão de abertura fez parte a presidente do Lions Clube de Caldas da Rainha, Ana Pouseiro, a governadora do distrito 115 Centro Norte, Isabel Ismael, o international diretor, José Gorgulho, o presidente da Câmara Municipal, Tinta Ferreira, o governador do distrito 115 centro sul, Pedro Crisóstomo, o responsável máximo da Cruz Vermelha Portuguesa, Francisco George, e o past internacional diretor, Joaquim Borralho.
A moderar a sessão esteve o presidente do Conselho Nacional de Governadores, Nuno Ferrão, que começou por referir que “esta convenção é o símbolo da grande festa do lionismo português, e o clube das Caldas, desde que apresentou a sua candidatura, conseguiu levar a bom termo este desafio, proporcionando um conjunto de momentos diferentes ao longo da iniciativa”.
Ana Pouseiro mencionou que a “cidade das Caldas simboliza desde a sua génese o que é hoje o espírito do lionismo pela liderança e pelo serviço, como tal faz todo o sentido que a 50ª edição desta Assembleia Magna do lionismo em Portugal se realize nesta cidade”.
Pedro Crisóstomo, governador do distrito 115 centro sul, aproveitou para saudar os presentes que “vieram celebrar os três pilares do lionismo – amizade, companheirismo e o serviço”, bem como deixar a dica que “50 anos de convenções é um bom pretexto para refletir sobre o modelo de convenção que desejamos e se devemos adequar os encontros aos tempos”. Além disso sublinhou que “seria útil que os distritos centro norte e centro sul pudessem ter mais tempo para criar laços e traçar estratégias, de modo a que a nossa ação possa crescer e cativar pessoas de valor”.
Como representante da Lions Internacional esteve presente também um governador da Alemanha, que aproveitou para recordar o objetivo do clube, que é “ajudar de facto quem mais precisa e a nossa comunidade”, bem como para entregar algumas lembranças aos presentes.
Francisco Jorge destacou a importância dos Lions, como “um grande clube humanitário de solidariedade e de elevada expressão mundial, tal como a Cruz Vermelha”. Face a isso, segundo o responsável, é “possível desenharmos em conjunto projetos que sejam úteis às populações mais pobres e vulneráveis, e que realmente precisam de ajuda”.
Após a sessão, as 200 delegações de todo o país desfilaram as suas bandeiras pela Praça da Fruta. No domingo, além dos trabalhos normais da convenção houve a entrega dos prémios, entre eles o Prémio Distrital (sul do país) do texto sobre a Paz, Prémio Internacional do Cartaz sobre a Paz, Prémio Distrital de Música Lions e Prémio Distrital de Texto Literário. O evento terminou com a realização do almoço de despedida.
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