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Comprar novo ou usado e quais os fatores a ter em conta?

Mariana Martinho

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Hoje em dia as opções e os modelos dos automóveis são muitos, mas cingem-se apenas a três categorias: usado, seminovo ou novo, com aquele cheiro caraterístico dos zero quilómetros. Para muitos a escolha depende sempre do orçamento disponível, bem como de outros fatores. Nesse sentido, o JORNAL DAS CALDAS saiu à rua para saber quais foram as opções de escolha de alguns condutores, e quais foram os elementos que tiveram em conta, quando optaram por comprar um veículo novo ou em segunda mão.
Hugo Santos, de 27 anos

Hugo Santos, de 27 anos

“Quando decidi comprar um automóvel, optei pelo usado. Essa escolha deveu-se ao facto dos novos no nosso país desvalorizarem mal saem dos stands, e creio que isso acaba por ser um negócio mau para nós. Contudo, é óbvio que um carro novo é sempre um carro novo, em que somos nós que estreamos o veículo e o conhecemos desde início. Mas mesmo assim escolhi uma viatura usada, pois encontrei aquilo que pretendia a um bom preço.

No momento de escolha tive em conta alguns fatores como a idade da viatura, o imposto de selo, as emissões de CO2, a quilometragem, o conforto, a segurança, e sobretudo o consumo. Até agora, estou bastante satisfeito com a compra e recomendo para quem está indeciso a escolha de um usado. Nos dias de hoje encontram-se no mercado excelentes oportunidades de negócio a preços competitivos, e se por vezes a indecisão entre novo e usado está na garantia, isso já não é mais um problema nos dias de hoje porque todos os stands têm disponíveis garantias que podem ir ao encontro aquilo que o público pretende”.

Ana Casimiro, 26 anos

“Quando decidi investir num automóvel, optei logo por um usado, devido à desvalorização que está associada a um carro novo. Na altura, consegui adquirir o veículo e o modelo que pretendia e até à data estou bastante satisfeita com minha escolha, pois era aquele que idealizava. No momento da compra tive em conta basicamente todos os fatores, nomeadamente os consumos, os sensores de estacionamento, a quilometragem, a cilindrada, a potência, a estética, o conforto, a garantia e ainda a tecnologia. Face ao bom negócio que fiz e à rápida desvalorização de um novo, aconselho vivamente um usado”

Gonçalo Tavares, 48 anos

“Como tenho uma paixão por automóveis e gosto de andar sempre a trocar, acabo por preferir os usados, pois permite-me que o investimento seja sempre menor do que aquele que implica um novo. Resultado dessa minha paixão por automóveis, sou proprietário de alguns clássicos e tenho a sorte de possuir dois deles que faziam parte do meu imaginário de infância, apesar de nos últimos anos ter tido a oportunidade de andar em veículos novos.

Neste momento aconselho a quem pretende adquirir automóvel, que analise em primeiro lugar qual o tipo de utilização que vai dar ao mesmo, depois a quilometragem média que costuma percorrer por ano, ou a que prevê vir a percorrer, e em terceiro lugar aconselho a analisar quanto tempo prevê ficar com esse automóvel. Face a isso deverá concluir se uma viatura nova será o indicado ou se uma viatura usada se adequa ao que pretende do mesmo”.

Clara Roque, 49 anos

“Desde os meus 18 anos somente tive dois carros e foram novos. Eram carros um pouco mais económicos, mas muito bons. Além disso optei por adquirir veículos com cerca de um ano, que embora fossem seminovos, a diferença de preço sempre justificou a minha opção. Igualmente sou fiel à marca de automóvel que possuo, inclusive a cor. Neste momento, encontro-me muito satisfeita com a minha escolha, e no momento da compra tive alguns fatores em causa como a segurança, conforto, tecnologia e a garantia de uma marca de confiança. Como tal, penso que a aquisição de um carro novo ou usado depende de muitos fatores, tais como o fim a que se destinam, os gostos, as idades e as capacidades financeiras de cada um. Para mim não há um padrão específico para a compra de uma viatura, embora os fatores económicos creio que serão os mais decisivos”.

José Farinha, 46 anos

“Quando decidi comprar um automóvel, a minha escolha recaiu sobre um novo, devido à fiabilidade e com as condições oferecidas pelas marcas, no que diz respeito à manutenção, facilidades de pagamentos e a garantia. Na verdade, os dois veículos que possuo são exatamente o que pretendia e estou bastante satisfeito. Um deles é 100% elétrico e cumpre a função dele, que é ser essencialmente utilizado em percursos citadinos, com um nível de gastos praticamente inexistente e muito confortável e prático na utilização do dia-a-dia. O outro, que foi adquirido novo com garantia e manutenção para cinco anos, teve a possibilidade de ter um financiamento a ser reembolsado em cinco anos, que permite assim gerir o risco de desvalorização. Pesaram na minha decisão fatores como segurança, fiabilidade, equilíbrio entre potência e consumo, conforto, consequências fiscais e fatores ambientais.

Apesar disso a decisão depende muito de cada um, mas se o que se pretende é fiabilidade, aconselharia um veículo novo. Caso se pretenda um veículo de gama mais alta, por um valor mais razoável, uma boa opção seria um usado”.

Sandra Martins, 46 anos

“Até à data sempre tive carros usados devido à grande variedade de automóveis que existe hoje em dia para todos os gostos. Ambos foram a minha escolha devido à marca. Depois tive em conta todo o habitáculo do carro, o estado de conservação, os quilómetros, a estética e ainda os consumos. Como era um jipe, na altura decidi colocar o sistema de GPL para tornar os consumos ainda mais baixos.

Apesar de ter tido sempre usados, neste momento quero apostar num novo, na categoria dos híbridos, porque acho que são os carros do futuro”.

Artur Oliveira, 55 anos

“Já tive carros novos quando tinha dinheiro disponível suficiente para o modelo desejado e usados quando a relação qualidade/preço o justificaram, ou então, quando o carro que pretendia já não se vendia novo. Todos me fizeram ficar satisfeito. No momento de compra tive em conta, em primeiro lugar, o gosto pela marca e o modelo, a que não é alheia a estética. Depois a relação segurança/qualidade/preço/consumo/performance. Caso estejam com dúvidas aconselho logo à partida um novo, mas se a carteira não chegar, encontram-se usados em muito boas condições. Para além de na opção usado se conseguir ir para gama superior em virtude do preço”.

Paula Tavares, 32 anos

“Quando decidi comprar um veículo optei por um carro usado, por ser mais em conta e para poder ter algumas caraterísticas que andava à procura. Inicialmente queria comprar um Renault, porque tinha sido o meu primeiro carro e estava fascinada com a marca, mas assim que um colega me mostrou um Volkswagen fiquei rendida, e até agora estou super satisfeita com a minha escolha. Além do preço e dos consumos, também tive em conta a estética, o espaço e os quilómetros. Como tal, aconselho vivamente a comprar um automóvel usado, porque encontram-se bons carros a bom preço, e por vezes os carros novos acabam por ser uma ilusão. Paga-se muito e nem sempre são eficientes para o que estamos a pagar”.

Jorge Emídio, 54 anos

“Optei por comprar um automóvel usado, na marca e modelo que pretendia, devido à relação preço/qualidade, e atualmente encontro-me muito satisfeito com a minha opção. Além disso tive em conta todos os fatores como quilometragem, estado, preço, consumos de combustível, e sobretudo a garantia. Como tal aconselho um usado, em muito bom estado e a um bom preço, e se possível com as garantias de novo”.

Pedro Bento, 22 anos

“As opções e os modelos são muitos, mas no momento de escolha optei por um veículo usado, por razões económicas. Até agora estou muito satisfeito e por isso aconselho a quem estiver a pensar trocar o seu automóvel que opte por um usado. Contudo, deve ter a garantia que o automóvel se encontra em perfeitas condições, bem como aspetos como a quilometragem e os consumos”.

Manuel Oliveira, 52 anos

“Optei por um usado, com cheiro a novo. Além disso, recordo-me que o carro tinha um ano e ainda cheirava a novo, apesar dos vinte mil quilómetros. A decisão na compra do automóvel teve como fator principal a compra de carro mais barato que um novo, estar dentro da garantia, e a fiabilidade da marca.

Atualmente estou bastante satisfeito, é o terceiro Volkswagen que compro num concessionário de usados. Por isso, recomendo a compra a profissional do ramo de confiança, que tenha provas dadas, historial de vendas de qualidade e um pós-venda bem-sucedido. De todos os carros que tive apenas comprei um novo uma vez, de resto sempre optei pelos usados pelo preço. Os carros novos em Portugal são muito caros, basta ver os preçários no stand, em que indicam que, dependendo do modelo, os impostos são quase metade do valor final de venda. Claro que cada caso é um caso. Tudo depende dos critérios de cada um.

Aconselho a comprarem o carro com que fiquem satisfeitos, seja novo ou usado, que a compra seja planeada de forma a se saber, mais ou menos, quanto tempo iremos ficar com ele, ou seja, que tipo de utilização lhe iremos dar”.

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