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Margarida Cruz apresentou o seu quarto livro de poesia

Mariana Martinho

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Depois de publicar três livros de poesia, Margarida Cruz, que tem como pseudónimo Inês Benedita, apresentou no passado sábado, na sede da União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório, a sua quarta obra, intitulada “Código de Borras”. Lançado pela Editora Modocromia, integra oitenta e três poemas e vinte fotografias da autoria da poetisa.
A obra foi lançada na sede da União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório

A autora, que é licenciada em medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa e que vive em Caldas da Rainha, desde muito cedo começou a escrever poesia, tendo já lançado três livros com os títulos “Trilogia dos Dias”, “A Sombra da Tília Ausente”, e “Espelho Meu, Onde Deixei o Meu Chapéu?”.

“São todos diferentes e foram escritos em alturas de vida diferentes” explicou Margarida Cruz, adiantando que os três primeiros foram dedicados aos seus filhos. Descreveu ainda que o “Código de Borras”, “além de conter fotografias a preto e branco, que podem ajudar a refletir ou até complementar os poemas, também é dedicado aos meus pais”.

A poetisa também adiantou que em novembro deste ano vai lançar o primeiro livro infantojuvenil.

Esta obra, que tem prefácio de Carlos Sá e Silva, professor de português e latim na Escola Raul Proença, contou com a apresentação de Paula Cardoso, professora de línguas na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche, que aproveitou para fazer “uma apreciação mais global do livro”.

Segundo Paula Cardoso, “percebemos que através das suas palavras, a autora procura diferentes sentidos e pontos para explicar determinadas inquietações que sente, relacionadas com a natureza, as viagens interiores e exteriores, a família, a vida e a morte, a condição humana, entre outros”. Além disso referiu que “os oitenta e três poemas evocam uma riquíssima multiplicidade de referências, que serviram de inspiração à autora”.

A docente também considerou que “esta quarta obra de Inês Benedita dá um grande contributo para combater o défice poético que infelizmente existe no nosso país”.

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